A Coltim Tintas, empresa fundada em 1977 em Torres Vedras, agora com a gerência de Pedro Castelo, Sandra Gomes e Ricardo Gomes, apresentou recentemente o Isoltim Plus, o primeiro primário desinfetante no mercado português. Este novo produto surge como uma inovação no setor das tintas, aliando a aplicação de um primário à ação desinfetante, o que permite a redução de uma etapa no trabalho de preparação de superfícies.
De acordo com Ricardo Gomes, proprietário da empresa, a criação do Isoltim Plus foi um “desafio”, dado que não existia produtos similares no mercado.
“Tem sido uma grande dificuldade a nível de químico de criar um produto destes, tanto mais que não conhecemos no mercado. Com a ajuda do nosso engenheiro, conseguimos realmente desenvolvê-lo e criar um produto que sabemos que será uma mais-valia na pintura em Portugal”, afirmou.
Ricardo Gomes destacou ainda que a incorporação do desinfetante no primário não só economiza uma etapa de trabalho, como também contribui para a “redução de custos”, o que é fundamental para os profissionais do setor.
“Se pudermos aplicar algum produto que faça as duas funções, estaremos a poupar trabalho, e se poupamos trabalho poupamos dinheiro”, realçou.
Pedro Castelo, representante da empresa, explicou que a ideia de desenvolver o Isoltim Plus surgiu da necessidade dos clientes e de um desafio constante de inovação.
“O Isoltim Plus surge acima de tudo de duas premissas diferentes e distintas. A primeira é a necessidade que nós sentimos através dos nossos clientes que nos falavam que devia haver algo que permitisse isso. A segunda é o desafio de conseguir fazer algo novo”, disse Pedro Castelo.
Sobre os benefícios do Isoltim Plus para consumidores e profissionais da pintura, Ricardo Gomes, ressaltou a importância do primário desinfetante na proteção contra bactérias e fungos, devido às alterações climáticas.
As expectativas para a aceitação do produto no mercado são elevadas.
“Sabemos que é um produto que vai vingar e esperamos que até ao final do ano todos os nossos clientes e revendedores o possam ter experimentado”, afirmou Pedro Castelo.