Herculano Raposo tomou posse este sábado, dia 6 de janeiro, como novo presidente da Comissão Política Concelhia do CDS de Torres Vedras.
Foi eleita recentemente a comissão política concelhia do CDS de Torres Vedras, que tomou posse no passado dia 6, presidida por Herculano Manuel Cosme Raposo, que é também membro da comissão política distrital de Lisboa.
A comissão política do CDS torriense é ainda constituída por Graça Valente e Mário Agostinho (vice-presidentes), Ana Margarida Pires (secretária) e pelos vogais Gonçalo Raposo, António Barroso e Jorge Paulino.
Quanto à mesa da Assembleia de Secção é presidida por João Gomes, tendo como vice-presidente, Anabela Gonçalves, e secretário José Adriano.
Os delegados à Assembleia Distrital são Mário Agostinho, Ana Margarida Pires, António Barroso e Anabela Gonçalves.
“A vontade do serviço público quando vive dentro de nós, nunca acaba, numa sociedade plena de democracia é-nos dado o privilégio de poder exercer esse serviço, sejam eleitos para o exercício do poder, ou na oposição de forma fiscalizadora, mas também cooperante e criadora de ideias que possam satisfazer as necessidades de uma sociedade”, afirmou Herculano Raposo.
O dirigente considera ainda que se trata de um serviço “para as pessoas e para o seu interesse em geral”, ou seja, o motivo pelo qual os membros da comissão política concelhia assumem este compromisso e estão na política é para servir uma causa e servir um ideal.
Herculano Raposo reconheceu ainda que “o exercício dos cargos que agora vamos ocupar nesta comissão política requer a nossa superação, a disponibilidade e todo o nosso conhecimento, apoiados pelos nossos excelentes quadros, nomeadamente neste período que o país atravessa, de instabilidade política, crise de serviços públicos em particular a saúde e educação, crise social, demográfica, habitacional, sem capacidade de segurar os nossos quadros no mercado de trabalho nacional e de constantes atropelos à nossa identidade, à nossa nacionalidade”.
O líder do CDS de Torres Vedras reiterou o compromisso do partido como defensor da democracia social, da família, do trabalho e da propriedade e prometeu manter-se aberto ao diálogo, “para fazer a diferença na mudança, para podermos construir uma sociedade justa para todos, personalista, sem excluir ninguém, onde a opinião e o exercício de cidadania de cada um é bem-vindo, em plena democracia e respeito, sem receios”.
Ao referir-se à política local, Herculano Raposo defendeu uma sociedade ativa, informada, capaz de criticar e exigir transparência na gestão do concelho.
“Uma sociedade ativa que entenda que não existe uma separação entre o executivo e a população, que os dinheiros públicos são o dinheiro de todos nós e que quem o gere tem de prestar contas, tem de usar esse dinheiro em prol das vontades e necessidades da sua região, na melhoria de qualidade de vida dos munícipes e na criação de oportunidades empresariais e de postos de trabalho e unidades de ensino académico que se fixarão no concelho”, frisou.