O Grupo Carnavalesco Fulionas anunciou, através das redes sociais, que passou a ser oficialmente uma associação carnavalesca, com a denominação de Associação Carnavalesca Fulionas. Ao que a RTVON apurou, a associação foi formalmente criada este mês.
A história do grupo remonta a 2014, quando três jovens, Alexandre Silva, Dinis Valente e Rafael Costa, com idades entre os 13 e os 15 anos, decidiram criar o grupo carnavalesco.
Desde então, o grupo tem mantido a tradição de criar novos trajes a cada ano, nomeadamente “Meninas do Colégio” (2015), “Supermulheres” (2016), “Bailarinas” (2017), “Nadadoras Salvadoras” (2018), “Bombeiras” (2019) e “Fadas dos Dentes” (2020).
Devido à pandemia da Covid-19, em 2021 e 2022, foram reutilizadas máscaras de anos anteriores. Já em 2023, o traje foi “Princesas do Carnaval” e, em 2024, “Videntes”.
A imagem de marca do grupo é o “Aníbal”, um burrito de borracha vermelha, que veste a mesma indumentária do grupo. O grupo é reconhecido também pela bandeira/estandarte com o brasão do “Aníbal” e por uma carrinha equipada com sistema de som, iluminação e decoração, adaptada anualmente de acordo com o tema do Carnaval.
O nome inicial do grupo, “Fudilhonas”, foi alterado em 2019 para “Fulionas”, a fim de evitar polémicas.
A Associação Carnavalesca Fulionas junta-se às sete associações carnavalescas já registadas, nomeadamente a Associação Ministros & Matrafonas, Real Confraria do Carnaval de Torres, Lúmbias Grupo Carnavalesco, Associação Carnavalesca As Marias Cachuchas, Fidalgos do Carnaval de Torres Vedras, SacÁdegas – Associação Carnavalesca e FLAUZINAS – Associação Carnavalesca do Carnaval de Torres Vedras.