A grande salvação do SNS, a salvação da mão de obra da agricultura, a salvação da hotelaria e restauração, já só falta dizer que será a salvação do número de população jovem em Portugal e na Europa, a salvação de todo um continente.
Uma das maiores falacias, uma das maiores mentiras de sempre, muito proclamada pelo Partido Socialista, pelo Partido Comunista e pela extrema-esquerda portuguesa, em particular o Bloco de Esquerda, no período de affair político, denominado de geringonça, é a importância de emigrantes desqualificados em Portugal.
De facto a sua importância, além de satisfazer a estatística europeia, garantir fundos comunitários e fazer a salvação do maior esquema em pirâmide ou multinível da democracia que é o instituto português de segurança social, passaram a ter uma importância retro de regresso ao passado, tão rápido quanto o carro de Emmett Brown e seu co piloto Marty McFly, conseguia viajar no tempo no filme “regresso ao futuro”.
Pois se no já longínquo séc. XX os semeadores de batata e apanhadores mecânicos faziam furor, ao ensacar as batatas, agora fazem fila e não furor, estes “escravos” de adjetivo chique “indiferenciados” pagos miseravelmente à hora, por esses campos do Oeste em particular, mas também por todo o país, a apanhar batata à mão bem ao jeito do segundo terço do seculo passado.
Precisamos deles, sim precisamos para garantir o regresso ao passado , para garantir a negação de uma agricultura moderna.
Mantenhamos as alfaces no solo, a hidropenia é coisa do futuro e aqui só o passado conta, a vindima de cesto às costas e tesoura na mão, arados puxados por bois, quiçá por pares de indiferenciados.
Vindimar uma vinha numas horas apenas, por uma só pessoa e à noite para garantir a frescura dos cachos e uma qualidade de vinhos a demarcar a região, coisa tão futurista, nada disso, venha um cordão de indiferenciados 12 horas ao sol e à chuva, a acartar cestos às costas, pagos por uma sopa e 30 euros por uma dúzia de horas de sofrimento.
A restauração em Portugal, aquela do ordenado mínimo, com semanas de 70 horas e uma folga se for out of season, porque em época alta a folga será às vezes mas o vencimento continua igual, é obvio que nenhum português a quer, mas sim os indiferenciados imigrantes quase escravos adoram, alem do vencimento atrativo de um ordenado mínimo ainda pode comer e levar para casa umas sobras, nada melhor do que ter a barriga cheia.
O futuro, esse seria muito impessoal, deprimente sem os indiferenciados que até dão possibilidade de esquemas tão ao agrado de muitos, conversas políticas e defesas wokistas bem ao jeito democrata e anti Trumpista.
Onde é que poderia ser útil um licenciado em agronomia, pessoa bem paga e com boas regalias para produzir numa hora, com máquinas e tecnologia moderna mais do que 100 escravos da era moderna num dia ?
…ah é verdade os escravos indiferenciados, imigrantes não exigem, não reclamam , nem em português nem em inglês, não falam praticamente, primeiro porque não sabem e depois por medo de terem de voltar às sua vidas miseráveis, vivem em qualquer estábulo, nem um trator ultra moderno com tecnologia de ponta sobreviveria, pela humidade e falta de condições .
É esta a dignidade que o socialismo de portas escancaradas para conseguir objetivos corporativos, poder salvar o negócio em pirâmide de sua criação e trabalhar para a estatísticas dos seus congéneres europeus, dá aos seres humanos que recebe sem controle.
Deixando Portugal ser uma fábrica de quadros de ótima qualidade para fornecer ao norte da europa e importador de indiferenciados, para escravizar com o adjetivo de imigrantes disfarçados de refugiados .
Somos um povo emigrante, um cruzamento de várias gerações étnicas ao longo dos seculos, fomos colonizadores e cruzados geneticamente com Africa, somos híbridos no DNA, não somos um povo racista na generalidade, nem xenófobo, mas não podemos deixar de defender o nosso valor, o nosso nacionalismo, a nossa soberania, a nossa marca nacional e tradicional com quase nove seculos de existência.
Quem vier por bem, com meios de subsistência, será bem vindo, desde que aceite a nossa nacionalidade, as nossas tradições e regras sociais, para isso deverá haver uma triagem adequada à entrada de imigrantes, que sejam autónomos até a sua estabilização social e laboral, em caso de apoio, esse deve ser mediante regras e um processo que vise o retorno num futuro próximo e de forma vantajosa para o estado. Vantajosa porque aqueles que agora apregoam 1600 milhões de lucro na pirâmide, esquecem que a curto prazo essas pessoas vão começar a gastar esses recursos como todos os outros, até talvez mais rápido do que se julga se continuarmos a deixar e fechar os olhos à forma como os empregadores os tratam e as condições em que vivem bem à medida do estado novo nos anos 50 e 60 do Século XX.
Não digo não à imigração, mas não podemos continuar a sustentar a subsidiodependência em ócio, a invasão descontrolada por falta de regras, a subsidiação sem trabalho .
É urgente haver uma política apertada e fiscalizadora na lei da imigração garantindo a nossa segurança, a segurança de quem vem, o sucesso de quem nos procura para melhorar a vida, a garantia do nosso benefício e a responsabilização das entidades contratantes, empresas empregadoras, responsabilização nas questões sociais e condições de vida dos novos colaboradores imigrantes, para que não sejam tao indiferenciados e muito menos escravos da era moderna.
Não podemos permitir o retrocesso civilizacional, no país que poderia ser um paraíso à beira-mar, para todos, para os Portugueses e para os que queiram vir nos ajudar a manter esse paraíso que as políticas socialistas travam ao seu jeito da distribuição equitativa da pobreza.